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Parte VII - Romênia: 4 de fevereiro de 2030 - 17h06min

  • Por Gabriela Carvalho
  • 22 de out. de 2016
  • 2 min de leitura

Anastácia e Ian estão sorrindo na cozinha, ambos tentam cozinhar.

- Você é muito desastrada – exclama Ian.

- Eu, você que não consegue me ajudar – ela brinca. Ana derruba um pouco de molho de tomate na blusa, manchando-a.

- Vou trocar de camisa – diz Ana, Ian a puxa e tira sua blusa jogando ela no chão, ele levanta Anastácia e a senta no balcão, Ana abre as pernas, Ian se aproxima.

Os dois começam a se beijar, Ian passa a mão por todo o corpo de Anastácia a apertando bem próxima do seu corpo, ele beija seu pescoço, os corpos se arrepiam, Ana começa a suspirar de prazer, com as mãos, ela abre as calças de Ian, ele levanta a saia dela, beijando o colo dela, puxando seu soutien para baixo. Ana tira a camisa de Ian e beija seu pescoço. A cada segundo, o clima esquenta mais e mais, antes de sair das preliminares, o celular de Ian toca.

- Deixa tocar – diz Ana suspirando.

- Pode ser importante! – diz Ian. Ana retira o celular do bolso do marido e observa se tratar de uma ligação de seu pai, ela atende.

- Oi pai – diz, enquanto Ian beija seu pescoço com prazer.

- Ana, tudo bem? – pergunta Marcel.

- Um pouco – diz Ana cochichando para Ian parar de beija-la. Marcel suspira preocupado no telefone.

- O que foi pai, o senhor parece aflito. Por que nos ligou?

- Estou investigando uma série de assassinatos, em uma das cenas do crime persegui o suspeito, notei que ele tinha a tatuagem de um pentagrama nas mãos – Ana sente seu coração gelar, Ian nota o corpo de Ana estremecer de preocupação e pergunta o que foi, ela desce do balcão preocupada.

- Pai, alguma dessas vítimas era mulher?

- Todas são.

- Alguma tinha uma criança de uns cinco anos? – pergunta Anastácia. Nesse momento, Marcel se espanta com a pergunta, ele está subindo as escadas do hospital psiquiátrico.

- Sim, uma menina, estou indo visitá-la agora, está internada. Ana, você desconfia de algo? – pergunta. Ana passa na mão no pescoço, como sempre faz quando está aflita.

- Estamos indo para aí. Só mais uma coisa, sobre os assassinatos eram todas mulheres?

- Ana, todas estavam grávidas, a última o feto foi deixado do lado dela – diz Marcel. Ana arregala os olhos temendo o pior – Preciso de você aqui, são assassinatos de magia negra.

- Chegaremos o mais rápido possível! – exclama – Tchau, pai, te amo.

- Também te amo filha - diz Marcel, desligando o celular. Ian olha para Ana, ele escutou a conversa no telefone e está com o semblante tão preocupado quanto o dela.

- Teodor? – pergunta Ian.

- Vou arrumar as malas – diz Ana indo até o quarto.

 
 
 

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